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Autogerenciamento: aplicando indicadores e metas para alcançar objetivos

Você certamente já traçou muitos objetivos para diversas situações de seu dia a dia, sejam eles pessoais ou profissionais. Se lembra qual foi o resultado deles? Alcançou esses objetivos com facilidade? Chegou perto? Desistiu com o passar do tempo?

Essa tarefa não deve ter sido fácil de refletir geralmente, somos certeiros na construção dos nossos objetivos, mas falhamos em seu controle, acompanhamento e, principalmente, em sua conclusão e análise.

Para obter maior efetividade neste processo surgem os indicadores. Através de um indicador é possível acompanhar, avaliar, sugerir, decidir, interferir ou mudar o rumo de determinadas atividades visando atingir um objetivo.

Então, se queremos alcançar algo ou algum lugar, devemos saber se a rota seguida está dentro do esperado. Ao definir indicadores é preciso ter em mente que eles devem ser quantificados de alguma forma e mensurados com certa frequência, somente assim se consegue analisar quão assertivo está sendo o caminho trilhado.

Vamos tomar como exemplo o objetivo “Melhorar a qualificação profissional”, poderíamos citar como indicadores:

  1. Número de horas dedicadas à realização de cursos, aulas e leitura – Periodicidade: semanal
  2. Investimento em cursos, livros e materiais de capacitação – Periodicidade: mensal
  3. Número de cursos e/ou livros finalizados com êxito – Periodicidade: semestral

A frequência varia de acordo com a possibilidade de medição e é importante para identificar possíveis correções de rota e realizá-las a tempo.

Quais outros indicadores você aplicaria para mensurar sua evolução em qualificação profissional?

Depois de definir indicadores, precisamos colocar metas em cada um deles. Existe um método bem interessante para construção de metas, o SMART.  Esse método prevê a criação de metas baseadas em cinco princípios:

META_WARE_AGAIN

Fonte: https://www.siteware.com.br/

Voltando ao nosso exemplo de “Melhorar a qualificação profissional”, conseguiríamos

usar como metas:

  1. Número de horas dedicadas à realização de cursos, aulas e leitura – periodicidade: semanal
    • Meta: 12h
  2. Investimento em cursos, livros e materiais de capacitação – Periodicidade: mensal
    • Meta: 7% do salário
  3. Número de cursos e/ou livros finalizados com êxito – Periodicidade: semestral
    • Meta: 1

Essas metas podem (e devem) ser ajustadas continuamente para permitir que o controle seja mais eficiente. Metas muito simplistas deixam margem para displicência em seu cumprimento, enquanto que, aquelas muito severas podem gerar desânimo e desmotivação por nunca serem alcançadas. Crie faixas de aceitação para verificar desvios de valores que são aceitáveis ou que precisam de uma revisão mais detalhada.

Não se preocupe somente em cumprir a próxima meta, lembre-se que o propósito é maior e que é um conjunto de esforços que trarão os resultados esperados.

Depois de definir os indicadores e as metas, como acompanhá-los?

Você pode escrever no papel e deixar em um local visível, utilizar uma planilha, buscar modelos na internet ou cadastrar em um aplicativo. A forma de acompanhar não é o mais importante foque naquela que funciona melhor para você.

O próximo passo é criar planos de ações que farão as metas serem alcançadas, mas esse é um assunto para outro post!

Por enquanto, compartilhe suas experiências com a gente, conte como os indicadores e metas estão presentes em sua rotina.

 

Texto escrito pelo nosso colaborador Guilherme Borges.